Examine a função f(x)=cos4x + sen4x .
Bem, vamos examinar:
cos4x + sen4x =
= (cos2x + sen2x)2 - 2(cos2x)(sen2x) =
= 1 - (1/2)[2(cos x)(sen x)]2 =
= 4/4 - 1/4(2cos22x) =
= 3/4 - 1/4[2(cos22x) - 1] =
= 1/4(3 - cos 4x) .
Examine a função f(x)=1/(1 +x2) .
A examinação inteira está revelada neste esboço:
A única informação fornecida pelo cálculo diferencial refere-se à posição do ponto de inflexão P (e nele a tangente à curva passa para o seu outro lado). De fato, não vejo como achar coordenadas deste ponto em uma maneira elementar. Mas introduzir a enorme máquina do cálculo diferencial para obter o resto de resultados
Examine a função h(x)=(8x + 19)/(2x + 3) .
Mesmo se um aluno do segundo grau não conhece a construção da hipérbole, começando com f(x)=x conseguiria chegar ao gráfico de g(x)=1/x. Ele notará que f(x) é ímpar, portanto também g(x) é ímpar . Assim basta ter seu gráfico só para x>0 para conhecer o gráfico inteiro.
Claramente o esboço vermelho tem de ser simétrico com respeito à reta
com equação y=x, pois a função inversa a g(x) tem a mesma
forma que g(x),
Transformando h(x) para obter
é suficiente fazer uma série de esboços das funções consecutivas:
Falando em termos gerais, vale a pena investir uma única vez em reflexão como y=f(x) fica modificada em composição com a função linear para ter proveito deste investimento pelo resto da vida.
É suficiente considerar quatro modificações, usando os números reais b (há casos separados para b>0 e para b<0) e a (quebrando isso em três casos: a=-1, 0<a<1, 1<a); elas levam de y=f(x) até
|
Ache o ângulo que a reta tangente a y=ax2 em ponto (p,ap2) forma com eixo x.
Havia tempos que os alunos da escola de segundo grau conheciam o teorema seguinte: tome a reta tangente em ponto (p,ap2), a subtangente da parábola (o intervalo de 0 até o ponto de contato da tangente com o eixo x) mede p/2. É preciso usar a mediatriz do intervalo que une o foco com um ponto da diretriz, conduzir deste ponto uma perpendicular até a mediatriz (o ponto de encontro fica na parábola) e notar que a mediatriz divide o triângulo (azul) em dois triângulos retângulos congruentes:
Depois pegamos o valor da função inversa da função tangente para (ap2)/(p/2)= 2ap e estranhamos: para que usar aqui as derivadas?
Calcule a integral da função sen2x no intervalo de 0 até /2.
Esboçamos os gráficos de funções sen2x e cos2x no retângulo com base de comprimento /2 e com altura 1; depois dando meia-volta ao redor do ponto com coordenadas (/4,1/2) notamos que a figura examinada ocupa a metade da área do retângulo.
Sim, o teorema de Pitágoras: sen2x + cos2x = 1 é muito mais antigo do cálculo integral.
Ai vem a idéia: talvez a região entre o eixo x e o gráfico da função 1 - cos x no intervalo de 0 até possa ser medida?
Como expressar em termos de funções trigonométricas a convicção que contraindo pela metade o gráfico da função 1 - cos x tanto no sentido horizontal quanto no vertical obteremos sen2x ?