Conselhos como estudar | Eu não sabia como ? Agora você sabe. | |
O papel dos contestadores | Uma parte independente do texto maior | |
Um equívoco no ensino | Educação em matemática quem precisa da teoria? | |
Perguntas iniciais | Um questionário para calouros | |
Conselhos para prova | Nihil novi | |
Um problema sério | com um matemático, não com a matemática | |
O nosso curso | A minha opinião | |
Perguntas de 1% | semestre 1999/2 | |
Perguntas de 1% | semestre 2001/1 | |
Perguntas de 3% | semestre 2001/1 |
Os três últimos textos foram criados em parceria com meus estudantes. Colocava uma pergunta extra-curricular; quem quis ganhar pontos adicionais para a nota final, respondia; eu acrescentava os meus comentários.
Para ganhar 1% da nota foi suficiente mostrar que sabe-se buscar uma informação. Para ganhar 3% foi necessário exercitar a sua capacidade de produzir e expor as idéias (leia: formular proposições em português).
Esses pontos melhoravam notas mas não faziam milagres: não houve pessoas que se salvariam desse modo da nota insuficiente. Mas ajudavam aprender várias coisas.
Foi lendo as respostas à pergunta sobre a lareira que também eu aprendi coisas novas. Vou dizer mais, muito novas: supostamente a introdução da lareira aumentava a salubridade, melhorando a qualidade do oxigênio (o dado que deve excitar muito todos os químicos). Várias pérolas desse gênero me convencem que os trabalhos extracurriculares devem ser muitíssimo curriculares, nem que seja às custas de informações técnicas que o curso fornece. O que vale a quantidade de informações se a qualidade de expressão é baixa?